Os anos entre 1939 e 1945 foram os mais marcantes da história, não exclusivamente pelos eventos políticos e militares, mas também pelas inovações industriais. Entre os equipamentos cruciais para a guerra, estão as motos da Segunda Guerra Mundial. Durante o período, as duas rodas transformaram os campos de guerra, usadas para transporte de mensagens, reconhecimento, logística ligeiro e escolta de comboios.
Nesta material trouxemos algumas dessas motos que se tornaram lendas inesquecíveis, outras foram esquecidas, mas que desempenharam um papel importante.
Motos da Segunda Guerra Mundial
Harley-Davidson WLA (EUA)
A “Liberator,” porquê era carinhosamente chamado o famoso padrão Harley-Davidson WLA, foi amplamente utilizada pelo Tropa dos Estados Unidos. Projetada para resistir a terrenos difíceis, a WLA contava com para-lamas mais elevados, pneus largos e robustos e motor confiável de 750cc. Se tornou um símbolo de liberdade, porquê seu sobrenome que a eternizou e por isso é uma das motos da Segunda Guerra Mundial que ainda hoje conquista fãs.
Modelos porquê a Pan America e a traço de cruisers modernas carregam a núcleo de sua legado militar. Apesar das mudanças tecnológicas e estéticas, segue a filosofia de resistência e espaço da marca.
Royal Enfield Flying Flea (Reino Uno)
Ligeiro e compacta, a Flying Flea era ideal para lançamento alheado com paraquedas, garantindo mobilidade para tropas britânicas em território inimigo. Atualmente, a Royal Enfield é uma das marcas mais antigas em produção contínua, e modelos porquê a Classic 350, Classic 500 e a Bullet mantêm a estética vintage que remete aos tempos de guerra. Esses designs nostálgicos conquistam tanto entusiastas de motos quanto historiadores.
BMW R75 (Alemanha)
Do lado do Eixo, a BMW R75 era uma das motocicletas mais sofisticadas. Era equipada com um sidecar que normalmente carregava armas e suprimentos. Amplamente usada pela Wehrmacht em operações de reconhecimento e transporte em terrenos acidentados. O sistema de tração nas duas rodas traseiras era revolucionário para a era, tornando-a altamente eficiente em condições adversas.
Zündapp KS 750 (Alemanha)
A Zündapp KS 750 foi uma das rivais diretas da BMW R75. Também era equipada com sidecar e um design robusto para enfrentar terrenos irregulares. A Zündapp ganhou glória pela facilidade de pilotar em campo. Posteriormente a guerra a empresa não conseguiu se manter competitiva, encerrando a produção de motocicletas nos anos 1980.
Norton 16H (Reino Uno)
Uma das motos preferidas do tropa britânico, graças ao seu motor de 500cc e design robusto para terrenos irregulares. Usada principalmente para transporte de mensageiros e missões de reconhecimento. Apesar de sua popularidade durante a guerra, a Norton não conseguiu manter a relevância no mercado pós-guerra, descontinuando esse padrão icônico. Mas é sempre lembrada entre as melhores motos da Segunda Guerra Mundial.
Indian 741 (EUA)
Concorrente da Harley-Davidson, a Indian 741 era utilizada especificamente pelos Aliados, seja pelos norte-americanos e outros exércitos. Apesar de ser confiável, a Indian perdeu a corrida para a rival Harley-Davidson no período pós-guerra. A empresa enfrentou dificuldades financeiras e encerrou sua produção por décadas, até ser revitalizada nos anos 2000.
O Legado das motos da Segunda Guerra Mundial
As marcas que sobreviveram, porquê Harley-Davidson, Royal Enfield e BMW, souberam se reinventar sem perder depois o período de dificuldade econômica depois a Guerra. Os modelos contemporâneos carregam o DNA dos tempos de guerra, seja pelo design, mecânica ou espaço.
No entanto, as as marcas descontinuadas, porquê Zündapp, Norton e Indian (antes de sua revitalização), ainda permanecem porquê símbolos nostálgicos de uma era em que as duas rodas desempenharam um papel importante em uma das maiores guerras da humanidade.