Parece que a KTM foi salva da falência. Porém, a empresa ou pessoa responsável não quis aparecer! A marca tem um investidor misterioso? Entenda mais sobre essa história.
KTM salva da falência
Como é sabido, em novembro de 2024, os ativos da KTM AG e suas duas subsidiárias foram abertos com auto-administração – ou seja, a marca entrou em recuperação judicial. Mas a empresa ainda está longe de falir…
Segundo a AKV, organização responsável pelo acompanhamento do processo de reestruturação da KTM, os credores aceitaram um plano de recuperação do grupo e reduziram também as dívidas da empresa.


Mais do que isso, o plano ainda prevê um reinício gradual da produção, com expectativa de retorno total das operações, começando em março. Inicialmente, as linhas de montagem funcionarão em um único turno, aumentando a produção conforme a demanda e claro, a venda dos estoques encalhados nas concessionárias.
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Investidores misteriosos
A marca indiana Bajaj, parceira de longa data da KTM, se apresentou como um dos principais investidores na recuperação da marca austríaca. O que é compreensível, visto que os indianos têm negócios como a produção das motos de 390 cc da empresa europeia.


Porém, a AKV não revelou a identidade de outros financiadores envolvidos no processo de recuperação. E claro, a situação gerou especulações no mercado, alimentando teorias sobre possíveis novas parcerias ou mesmo, novos donos para a marca – fato corroborado pela recente saída de Stefan Piere do Cago de Longa Data De CEO.


Ainda em dezembro passado, surgiram rumores ligando um possível investimento ou mesmo compra, do piloto da Ferrari Lewis Hamilton ao time satélite da empresa austríaca, na MotoGP. Porém, nada ainda confirmado. Ao menos quanto aos times de corrida, parece que a também austríaca Red Bull pode ter aumentado suas cotas de patrocínio.
E não seria uma total surpresa se empresa de energéticos estivesse por trás do apoio financeiro recente a marca. Enfim, a Red Bull tem grande interesse e influência no mundo dos esportes a motor e já possui duas equipes no cenário bilionário da Fórmula 1.