O mercado de motos elétricas no Brasil tem apresentado um crescimento significativo em 2025, com as vendas acumuladas entre janeiro e outubro avançando 20,53% em relação ao ano anterior. Apesar da queda observada no mês de outubro, comparado a setembro e ao mesmo mês de 2024, o setor demonstra potencial, especialmente com a liderança da marca VMoto, que detém mais de 33% do mercado. O segmento ainda é considerado de nicho e focado em rotas curtas, sendo comum em segurança e circulação dentro de condomínios. Especialistas do setor e a Fenabrave apontam para uma expansão gradual, com expectativa de que grandes marcas intensifiquem seu interesse e investimentos no mercado brasileiro.
Crescimento das vendas de motos elétricas entre janeiro e outubro de 2025
As vendas de motos elétricas cresceram mais de 20% entre janeiro e outubro de 2025 no Brasil. Esse avanço demonstra que o mercado está ganhando força e interesse por parte dos consumidores. Mesmo sendo ainda pequeno, o segmento atrai cada vez mais atenção das fabricantes e dos compradores.
Os dados mostram que, apesar de algumas oscilações mensais, a tendência geral é de crescimento consistente. Esse aumento nas vendas reflete uma mudança no comportamento dos brasileiros, que buscam soluções mais sustentáveis e econômicas para a mobilidade urbana.
Vale lembrar que as motos elétricas são usadas principalmente para deslocamentos rápidos, como trajetos dentro de condomínios, bairros e áreas urbanas. Isso reduz custos com combustível e manutenção, o que agrada bastante quem quer economizar no dia a dia.
Com o avanço da tecnologia e o surgimento de modelos mais acessíveis, espera-se que as vendas continuem subindo nos próximos meses, firmando o mercado e aumentando a participação das motos elétricas no Brasil.
Queda das vendas de motos elétricas em outubro comparado a setembro e ao ano anterior
Em outubro de 2025, as vendas de motos elétricas registraram uma queda em relação a setembro do mesmo ano. Além disso, o número foi inferior ao registrado em outubro de 2024. Essas variações mostram que o mercado ainda é muito sensível a fatores externos, como sazonalidade e oferta de novos modelos.
Apesar dessa queda, especialistas destacam que oscilações pontuais fazem parte do crescimento natural de um mercado em desenvolvimento. Outubro costuma ser um mês com menos negociações para alguns segmentos, o que pode explicar parte da redução nas vendas.
Outro ponto importante é a concorrência entre marcas e a disponibilidade dos modelos mais desejados. Pequenos atrasos na produção ou na entrega também impactam diretamente os números do mês.
Mesmo assim, o interesse pelas motos elétricas continua crescendo ao longo do ano, refletindo uma mudança no perfil dos consumidores, que buscam soluções mais sustentáveis para se locomoverem no dia a dia.
Fenabrave aponta que o segmento é de nichos específicos e rotas curtas
A Fenabrave destaca que o mercado de motos elétricas ainda é focado em nichos específicos. Isso significa que seu uso é mais comum em locais com rotas curtas, como condomínios e áreas urbanas pequenas. Essas características tornam as motos elétricas ideais para trajetos rápidos e práticos.
Esses veículos são preferidos por pessoas que buscam economia e sustentabilidade. Eles não consomem combustível e têm manutenção mais simples, o que agrada quem quer uma solução eficiente para o dia a dia.
Ainda assim, o uso restrito a rotas curtas limita um pouco a expansão do mercado. Muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre a autonomia dessas motos, que é a distância que elas podem percorrer com uma carga completa da bateria.
Mesmo com esse cenário, o segmento cresce aos poucos, com fabricantes e consumidores entendendo melhor as vantagens e limitações das motos elétricas para trajetos urbanos.
Expectativa para que grandes marcas ampliem o interesse no mercado de motos elétricas
O mercado de motos elétricas no Brasil ainda é pequeno, mas grandes marcas estão de olho nesse nicho. A expectativa é que essas empresas ampliem sua atuação e tragam mais modelos para o país. Isso deve ajudar a aumentar o interesse dos consumidores e expandir o segmento.
Essas fabricantes já investem em tecnologias que melhoram a autonomia e a performance das motos elétricas. Com o tempo, isso deve resultar em modelos mais acessíveis e com mais opções para diferentes perfis de usuários.
Além disso, o aumento da oferta pode reduzir custos e melhorar a infraestrutura para recarga das baterias. Isso é essencial para que as motos elétricas ganhem espaço fora dos centros urbanos e rotas curtas.
O apoio e investimento das grandes marcas podem transformar o mercado, tornando as motos elétricas uma opção real para quem busca mobilidade sustentável e prática no dia a dia.
Ranking de emplacamentos por marca no acumulado do ano
No acumulado de 2025, o ranking de emplacamentos de motos elétricas no Brasil mostra que a marca VMoto lidera com mais de 33% do mercado. Isso destaca a preferência dos consumidores por modelos dessa fabricante.
Outras marcas que aparecem no ranking são GCX, Watts, Shineray e Super Soco. Cada uma delas tem conquistado espaço pelo desempenho, preço competitivo e inovação nos modelos.
O ranking reflete o crescimento da diversidade no mercado, com várias opções para diferentes públicos. Isso mostra que o setor está se consolidando e atraindo mais clientes interessados em sustentabilidade e economia.
As marcas que investem em tecnologia e infraestrutura para motos elétricas tendem a crescer ainda mais nos próximos anos. Isso é importante para ampliar o alcance desses veículos e tornar a mobilidade elétrica mais acessível no Brasil.
Destaque para VMoto com mais de 33% de participação no mercado
A VMoto se destaca no mercado de motos elétricas no Brasil, com mais de 33% de participação nas vendas acumuladas. Essa marca tem conquistado consumidores com modelos acessíveis e confiáveis.
Os produtos da VMoto são conhecidos por oferecer bom desempenho e autonomia para o uso cotidiano. Isso atrai principalmente quem busca motos para trajetos urbanos e curtos.
A forte presença da VMoto mostra que o público está cada vez mais aberto a alternativas elétricas. A marca investe em tecnologia para melhorar a experiência do usuário, com baterias eficientes e design moderno.
Esse bom desempenho no mercado ajuda a estimular outras empresas a também entrarem nesse segmento, tornando o mercado de motos elétricas mais competitivo e atrativo.
Marcas GCX, Watts, Shineray e Super Soco também participantes importantes
Além da VMoto, outras marcas também ganham destaque no mercado de motos elétricas no Brasil. Entre elas, estão GCX, Watts, Shineray e Super Soco. Essas empresas têm investido em modelos variados para conquistar diferentes perfis de consumidores.
A GCX é reconhecida por oferecer motos com bom custo-benefício e autonomia ideal para uso urbano. Já a Watts tem focado em veículos leves e práticos para trajetos curtos.
A Shineray é uma marca que tem crescido por investir em tecnologia e design moderno, chamando atenção de jovens consumidores. A Super Soco, por sua vez, é conhecida internacionalmente e traz modelos com estilo esportivo e boa performance.
Essas marcas ajudam a diversificar o mercado, ampliando as opções para quem quer uma moto elétrica no dia a dia, seja para trabalho, lazer ou segurança.
Uso principal das motos elétricas em segurança e circulação em condomínios
As motos elétricas são muito usadas para trabalhos de segurança e para circular dentro de condomínios. Elas são práticas, silenciosas e econômicas, o que facilita o dia a dia dos profissionais que trabalham nesses locais.
Além disso, o uso nas áreas internas ou de limitada circulação é ideal porque as motos elétricas têm autonomia adaptada a trajetos curtos. Isso faz delas uma ótima opção para rondas e entregas rápidas.
Outro ponto importante é que essas motos não emitem poluentes, ajudando a manter o ambiente mais limpo e agradável. Isso é uma grande vantagem em locais fechados ou residenciais.
Por essas razões, o segmento de segurança e administração de condomínios tem impulsionado a venda e o uso das motos elétricas no Brasil.
Fenabrave e a modesta expansão do mercado brasileiro de motos elétricas
A Fenabrave observa que o mercado de motos elétricas no Brasil cresce de forma modesta. Apesar do avanço nas vendas, o segmento ainda é pequeno comparado a outras categorias. Isso acontece por causa da infraestrutura limitada e do alto preço de alguns modelos.
Segundo a Fenabrave, o crescimento está ligado a nichos específicos e rotas curtas. As motos elétricas são mais usadas em áreas urbanas e condomínios, onde a autonomia não é um problema.
O cenário deve melhorar com investimentos em tecnologia e facilidades para recarga das baterias. Além disso, a entrada de grandes marcas pode acelerar a expansão do mercado no país.
Enquanto isso, a Fenabrave reforça que o segmento tem potencial para crescer, mas ainda depende de apoio e adaptação do consumidor brasileiro.
Contexto das vendas de motos elétricas no mercado brasileiro em 2025
Em 2025, o mercado de motos elétricas no Brasil ainda é pequeno, mas apresenta sinais claros de crescimento. A maior parte das vendas se concentra em modelos para rotas curtas e nichos específicos, como segurança e condomínios.
As marcas que lideram o segmento investem em tecnologia para melhorar a autonomia e reduzir preços. Porém, desafios como infraestrutura para recarga e custo inicial ainda limitam a expansão mais rápida.
Além disso, a pandemia acelerou o interesse por alternativas sustentáveis e econômicas para a mobilidade urbana. Isso deve contribuir para o aumento gradual das vendas no mercado brasileiro.
Mesmo com uma participação ainda tímida, o cenário das motos elétricas no país mostra potencial. Grandes fabricantes internacionais já planejam ampliar suas ofertas para atender à demanda crescente.
Perspectivas futuras para o segmento de motos elétricas no Brasil
O segmento de motos elétricas no Brasil tem perspectivas promissoras para o futuro. Com o avanço da tecnologia, espera-se a chegada de modelos mais acessíveis e com maior autonomia. Isso deve aumentar a aceitação do público e expandir o mercado.
O investimento em infraestrutura para recarga das baterias também é esperado para crescer. Postos de recarga mais rápidos e mais comuns facilitarão o uso diário dessas motos nas cidades.
Além disso, incentivos governamentais e políticas ambientais podem estimular ainda mais a adoção das motos elétricas. A busca por opções sustentáveis é uma tendência crescente entre os consumidores brasileiros.
Com a entrada de grandes fabricantes e o aumento da oferta, o mercado deve crescer de forma constante. Isso beneficiará tanto consumidores quanto a indústria nacional, criando novas oportunidades.
Conclusão
O mercado de motos elétricas no Brasil está em crescimento e mostra grande potencial para o futuro. Mesmo sendo um segmento ainda pequeno, a expansão das vendas e o interesse das grandes marcas indicam boas perspectivas para os próximos anos.
Investimentos em tecnologia, infraestrutura e incentivos governamentais devem ajudar a tornar as motos elétricas mais acessíveis e eficientes. Isso tornará o uso desses veículos cada vez mais comum, especialmente para trajetos urbanos e rotas curtas.
Com mais opções e melhorias, a mobilidade sustentável ganha força no país. A tendência é que as motos elétricas se tornem parte importante do dia a dia dos brasileiros em busca de economia e respeito ao meio ambiente.
FAQ – Perguntas frequentes sobre o mercado de motos elétricas no Brasil
O que são motos elétricas?
Motos elétricas são veículos que utilizam baterias para funcionar, sem precisar de combustível como gasolina.
Quais as vantagens das motos elétricas?
Elas são econômicas, silenciosas, não emitem poluentes e têm manutenção mais simples que motos comuns.
Onde as motos elétricas são mais usadas?
São comuns em trajetos curtos, condomínios, áreas urbanas e em serviços de segurança e entregas rápidas.
Por que as vendas de motos elétricas ainda são modestas no Brasil?
Devido ao preço mais alto, infraestrutura limitada para recarga e falta de conhecimento sobre o produto.
Quais marcas lideram o mercado de motos elétricas no Brasil?
A VMoto lidera, com mais de 33% de participação, seguida por GCX, Watts, Shineray e Super Soco.
Como será o futuro das motos elétricas no Brasil?
Espera-se crescimento com mais modelos acessíveis, melhor infraestrutura, incentivos governamentais e maior interesse do consumidor.
Fonte: Motociclismoonline.com.br


